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slowfashion – Uhnika https://blog.uhnika.com.br Moda Sustentável. Atacado e Varejo. Slow Fashion com Resíduo Zero. Vendas no E-commerce e Showroom Thu, 14 Oct 2021 23:38:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.6 https://blog.uhnika.com.br/wp-content/uploads/2020/10/cropped-uhnika-logo-32x32.jpeg slowfashion – Uhnika https://blog.uhnika.com.br 32 32 151552301 PROCESSOS PRODUTIVOS E SEUS DESAFIOS – POR JULIA CODOGNO https://blog.uhnika.com.br/2020/08/04/processos-produtivos-sustentaveis/ https://blog.uhnika.com.br/2020/08/04/processos-produtivos-sustentaveis/#respond Tue, 04 Aug 2020 12:05:46 +0000 https://blog.uhnika.com.br/?p=14744 A Julia Codogno é professora e fala sobre sustentabilidade no mercado da moda. Em seu blog Ma Belle Vitrine, ela criou a série Novas Narrativas para falar sobre moda sustentável, consumo consciente e tudo que engloba esse mundo ainda pouco conhecido pela maior parte dos consumidores.

No último episódio da série, ela conversou com a nossa fundadora, Marina Ferraz, sobre os processos produtivos de uma marca slow fashion e os desafios encontrados pelo caminho.

Confira o texto do blog da Júlia:

“Conversar sobre processo produtivo na indústria da moda não é uma tarefa fácil e, tão pouco, nos oferece uma resposta simples para as imensas e diversas etapas existentes nessa indústria.

Quando falamos sobre processos, estamos direcionando esforços para compreender e tentar encontrar novas e melhores formas de transformar uma cadeia produtiva extensa, complexa e, por muitas vezes, cruel para as milhares de pessoas que a compõe.

Segundo um relatório da ONG Remak, cerca de 75 milhões de pessoas trabalham atualmente no mercado da moda no mundo todo. Sendo 80% mulheres entre 18 e 24 anos.

O setor também é responsável por gerar, aproximadamente, US$ 2,5 trilhões em receitas anuais globais. Como compartilhado através do relatório The State of Fashion, produzido pela Fundação McKinsey & Company em parceria com o Business of Fashion.

No Brasil, a produção têxtil tem relevância bastante significativa para as centenas de pessoas que tem a função como fonte de renda. 

De acordo com os dados divulgados pela ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção): 

– São cerca de 1,5 milhão de empregos diretos e 8 milhões se adicionarmos os indiretos, sendo 75% de mão de obra feminina;

– É o 2º maior empregador da indústria de transformação, perdendo apenas para alimentos e bebidas (juntos);

– É o 2º maior gerador do primeiro emprego;

-O setor apresentou um faturamento de US$ 48,3 bilhões em 2018, contra US$ 52,2 bilhões em 2017.

*Os dados são referentes à 2018.

Toda essa potência também abre precedentes para diversos problemas como: condições de trabalho análogas à escravidão, pagamentos irrisórios, denúncias quanto às nocivas práticas em diferentes estágios do setor, deficiência em ofertar melhores matérias primas, pouco recurso ou investimento em práticas de impacto positivo entre outros. 

São é incomum encontrarmos relatos estarrecedores por parte das pessoas que estão presentes na produção de nossas roupas e que demonstram as fragilidades em reestrutar essas relações.

2 Uhnika

A fim de abrir espaço para esse diálogo e dar sequências às práticas positivas que começamos a ver surgir pelas pequenas (grandes) marcas do mundo da moda, que já nascem com um olhar mais responsável e coerente para que as mudanças possam, de fato, ser implementadas, no 6º episódio da série tivemos o prazer de falar com a Marina.

A Marina criou a marca há aproximadamente 3 anos e vem, dia a dia, caminhando para que a Uhnika possa estar ainda mais próxima de entregas éticas, justas e tão necessárias para o mundo da moda. A marca desenvolve peças em modelagens atemporais, incentivando o conforto e bem estar.

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Vamos compartilhar por aqui um pouco do que ela nos contou e que pode servir de inspiração e estímulo para quem também está nessa jornada.

O primeiro ponto abordado por Marina foi à respeito da responsabilidade pelo resíduo gerado durante suas produções. Um dos maiores problemas quando falamos em mitigar impactos e os excedentes de produção. Só para ter uma ideia, no Brasil, algo em torno de 170 mil toneladas de sobras têxteis de pré-consumo, mais especificamente aqueles retalhos que sobram dos cortes das peças na confecção, vão parar em lixões e aterros. De acordo com a ABIT.

A Marina nos contou que, a cada produção, são coletados todos os resíduos que não conseguem ser reaproveitados em outras modelagens para serem doados à empresas especializadas em receber e reciclar esse material. 

Ela separa todos os retalhos (sendo somente tecidos) de qualquer outro material, concentra uma determinada quantidade, e os leva pessoalmente para os determinados locais. 

Para quem também busca por esses espaços, Marina deixa a dica: A Renovar Têxtil, que fica em Ferraz de Vasconcelos e a JFFibras, que fica em Suzano.

Vale contatar as empresas para saber melhor sobre horários e formas de atendimento.

O segundo estágio que ela vem conseguindo otimizar, é quanto ao uso de saquinhos plásticos para o armazenamento, movimentação e entrega das peças. A gente sabe que o plástico é um dos maiores problemas em diversos setores industriais e que, diminuir ou zerar o uso daqueles que são facilmente descartados, é fundamental para avançarmos discussões relacionadas à crise climática. Mas, também temos consciência que, em alguns casos isso ainda não é totalmente possível.
Marina nos contou que ainda não conseguiu eliminar esse recurso (mesmo utilizando uma menor quantia) por conta da manutenção das peças. Foi então que, como forma de minimizar esse impacto, ela passou a assinar o Selo EuReciclo. Uma iniciativa que vem sendo adotada por diversas empresas dos mais diferentes segmentos, que consegue reverter esses impactos através da otimização de reciclagem e compensação do material selecionado e utilizado pela empresa que o contrata. 

Para saber mais, acesse: alias.eureciclo.com.br

Outro fator apontado por Marina, que abriu a discussão desse post, está relacionado à contratação de mão de obra para operacionalizar as etapas de confecção. O recorte mais sensível, delicado e carente de todos os citados entre os processos de produção.

O que se debruça às cicatrizes causadas pela indústria que tanto explora pessoas para otimização de lucro.

A Ma participa ativamente de praticamente todas as fases de construção de seus produtos, principalmente por conta da experiência adquirida em anos de chão de fábrica acompanhando cada movimento. E assim, consegue perceber o quanto cada momento é precioso, trabalhoso e merece ser valorizado. 

No papo ela nos contou sobre como prioriza o pagamento justo e acima do que costuma ser praticado ao seu redor. Lembrando que o ateliê da marca fica no coração do Bom Retiro. Um dos maiores pólos têxteis do país.

Para completar, ela também abriu o coração para nos relatar das dificuldades em conseguir introduzir matérias primas de menor impacto. Sabendo o quando esse é um fator de extrema urgência para que suas criações sejam mais sustentáveis, mas também tendo clareza quanto ao que é viável até o momento. 

Infelizmente essa é a realidade de muitas marcas que gostariam de ter suas criações sendo realizadas com 100% de matéria prima mais responsável. Mas que se encontram na impossibilidade de fazer isso de forma integral devido aos custos e baixos incentivos fiscais para esse investimento. 

A marca vai aos poucos alcançando esse ideal. Marina acabou de lançar suas primeiras peças em algodão BCI, um de seus grandes desejos. Possuir uma composição certificada e de menor impacto. 

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A escolha por abrir essa conversa com a Ma não foi ao mero acaso. Desde que comecei a me dedicar a entender mais sobre como as marcas estão atuando para disponibilizarem melhores entregas, percebi o quanto nem sempre isso é uma tarefa fácil. E os motivos são os mais variados. 

Nessa jornada vamos percebendo com mais clareza que, apesar da vontade, nem tudo ainda é tangível. Mas segue como prioridade.

Os estragos causados por esse universo que tanto nos encanta são gigantescos e talvez não tenhamos tempo para recuperar tudo que já perdemos. Mas seguimos acreditando na condução e no posicionamento dos que estão à frente de fazer mais e melhor.”

Por Julia CodognoBlog Ma Belle Vitrine

Foto: Pexels | Uhnika

Fonte: ONG Remak | Fundação McKinsey & Company | Business of Fashion | ABIT

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O que é slow fashion? conheça nosso posicionamento https://blog.uhnika.com.br/2020/05/15/o-que-e-slow-fashion/ https://blog.uhnika.com.br/2020/05/15/o-que-e-slow-fashion/#respond Fri, 15 May 2020 15:19:47 +0000 https://blog.uhnika.com.br/?p=8222 O movimento slow fashion surgiu da necessidade de mudança no comportamento de compra e consumo de moda, indo na contramão das grandes redes de fast fashion. Aqui menos é mais e priorizamos a qualidade em vez de quantidade, abrindo portas para o debate de sustentabilidade!

Mas como esse movimento começou?

Na última década, o mundo fashion teve um “boom” de marcas produzindo roupas a preços baixos, qualidade bem inferior e alta rotatividades de produtos, chamamos isso de fast fashion. Por terem preços baixos, o modelo de negócio muitas vezes gira em torno de terríveis condições de trabalho e salários baixíssimos pagos à produção. Sem contar as consequências ambientais dessas peças “descartáveis”.

O movimento propõe o revés, o consumidor precisa mudar o seu mindset e entender o impactos sociais e ambientais que anos de consumo desenfreado geraram. Nesse movimento, o importante é valorizar os peças produzidas eticamente, localmente, com qualidade (estendendo a vida útil do produto) e com materiais sustentáveis, orgânicos, biodegradáveis ou naturais (não proveniente do plástico).

“Slow fashion” é um termo cunhado por volta do ano de 2004, em Londres, por Angela Murrills, uma escritora de moda da revista de notícias on-line Georgia Straight.

O termo ficou conhecido depois de ser muito utilizado em blogues de moda e artigos na internet. Inspirado no conceito de “slow food”, que se originou na Itália nos anos 1990, o slow fashion adaptou alguns pontos para o âmbito da moda.

“Fala-se da necessidade e do desejo de uma nova ética sustentável, de nutrir comportamentos e processos que podem reduzir o impacto negativo no ecossistema, de uma sensibilidade em direção a uma maior consciência coletiva (e não mais de nichos e elites) relativa ao meio ambiente e suas prioridades, de uma demanda por produtos e serviços simples e eficientes, da necessidade de satisfazer no menor tempo possível e com maior conhecimento às necessidades do consumidor, de gerar uma cadeia de valores baseada na integração entre fabricantes e o consumidor (…)” (DEWEIK, em MORACE, 2012:5)

Kate Fletcher e Lynda Grose, escritoras do livro “Moda e sustentabilidade: design para a mudança”, propõem um equilíbrio entre as velocidades do sistema rápido e lento. Na visão das autoras, criar uma moda rápida significa gerar mais impactos devido à grande proporção da demanda de produção e do curto tempo estabelecido pelas empresas.

O movimento “slow fashion” é um convite a pensar em mudanças nos sistemas da moda e questionar o papel dessa indústria no crescimento econômico para que uma sociedade verdadeiramente mais rica se desenvolva. Para André Carvalhal, especialista em design para sustentabilidade,  essa abordagem lenta representa uma visão de mundo diferente e intervém como um processo revolucionário no cenário contemporâneo. A busca por maior qualidade, criatividade e ética requer, naturalmente, a necessidade de um tempo maior no planejamento e produção dos artigos de moda.

“A sustentabilidade talvez seja a maior crítica que o setor da moda já enfrentou, pois desafia a moda em seus detalhes (fibras e processos) e também com relação ao todo (modelos econômicos, metas, regras, sistema de crenças e valores)” (FLETCHER e GROSE, 2011, p.4)

Para as empresas, como reduzir os impactos da produção em massa de roupas? Como reduzir o descarte incorreto de resíduos têxteis? Para você consumidor, como consumir menos? Como fazer uma peça ter uma vida útil mais longa e assim não ser descartada após alguns meses da compra? De ambos os lados, surgem diversas perguntas de como reduzir o impacto negativo no ecossistema.

No livro “Moda sob medida uma perspectiva do slow fashion”, as escritoras Dilara Pereira e Marcia Nogueira afirmam que as peças criadas no sistema de slow fashion, são cuidadosamente criadas para serem duráveis, com modelagens atemporais e tecidos ecológicos, apresentam maior qualidade.

Em relação ao processo produtivo, o movimento ressalta que é preciso mudar algo em relação ao planejamento das coleções, da produção, dos calendários e também que valorize produtos que transcendam aquela tendência rápida e que possam durar por mais tempo, daí o apelo por produtos com uma qualidade relativamente maior que os produtos ofertados no fast fashion.

Ainda não existe solução para todos os problemas encontrados na cadeia de produção da moda, sendo essa a segunda maior poluente do mundo. Mas aos poucos conseguimos resolver algumas dores com a mudança de tecido, modelagem zero waste, upcycling, reutilização de resíduo têxtil para outros fins, boas condições de trabalho, carga horária e salários justos. Juntos iremos conseguir fechar a cadeia completa!

Abaixo conheça nosso infográfico, ele explica nossa cadeia produtiva. Gostou? seu feedback é super importante para nossa evolução. Comente.

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Pesquisa de O que os consumidores precisam Uhnika

 

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