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sustentabilidade e moda – Uhnika https://blog.uhnika.com.br Moda Sustentável. Atacado e Varejo. Slow Fashion com Resíduo Zero. Vendas no E-commerce e Showroom Wed, 08 Dec 2021 04:26:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.6 https://blog.uhnika.com.br/wp-content/uploads/2020/10/cropped-uhnika-logo-32x32.jpeg sustentabilidade e moda – Uhnika https://blog.uhnika.com.br 32 32 151552301 O que é ‘Greenwashing’ e por que ele é tão perigoso para o meio ambiente https://blog.uhnika.com.br/2021/04/22/o-que-e-greenwashing/ https://blog.uhnika.com.br/2021/04/22/o-que-e-greenwashing/#respond Thu, 22 Apr 2021 13:22:11 +0000 https://blog.uhnika.com.br/?p=37818
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O que é Greenwashing?

Apesar da sustentabilidade já ser um assunto discutido no Brasil desde os anos 90, somente agora começou a ganhar sua visibilidade merecida. Com cada vez mais informações sobre o impacto ambiental que geramos, começamos a treinar o olhar para o consumo de marcas que possuem práticas sustentáveis em seus processos – chamamos de eco-friendly, que em sua tradução livre significa “amiga do ambiente”. E como uma marca que se diz amiga do meio ambiente, pode ser tão perigosa? É essa pergunta que viemos responder no assunto de hoje.

O SIGNIFICADO DE GREENWASHING

Já ouviu o ditado “Nem tudo é o que parecer ser” ? É exatamente isso que o greenwashing ou ‘esforços verdes’ significa. Grandes marcas, independente do segmento, utilizam de discursos e práticas mentirosas sobre a sustentabilidade, por exemplo, a embalagem na cor verde para deixá-la com um visual mais “sustentável”, aproveitam a cor relacionada ao tema para literalmente enganar o consumidor, colocam selos que por lei já são obrigados a estarem na embalagem, como se fosse um diferencial ecológico da marca ou até mesmo enchem os rótulos com termos desconhecidos, levando o consumidor acreditar que realmente a marca é amiga do ambiente. Utilizam de figuras famosas para que o discurso tenha maior influência sobre seu público. Entende por que chamamos de ‘esforços verdes’? O marketing para ser vista como uma marca sustentável é tão alto, que todo esse tempo e dinheiro investido poderia ser revertido em ações reais em relação a sustentabilidade.

GREENWASHING NA MODA

Não é novidade que a moda é um dos setores mais poluentes do mundo, o processo de produção que chamamos de fast fashion é altamente prejudicial ao ambiente, e as pessoas que trabalham nesse mercado. Mas é comum uma grande marca fast lançar sua coleção eco-friendly com esse apelo, que se preocupa de verdade com o impacto ambiental gerado por ela mesma. É preciso ficar atenta aos detalhes, preocupe-se também com marcas que possuem um visual super cool e verde, mas que não mostram aonde são feitas as roupas, por exemplo. Uma informação interessante de se observar é o país de origem do que você pretende comprar e caso essa não exista: ALERTA VERMELHO! ABRA OS SEUS OLHOS! Cave o mais fundo que puder antes de aceitar uma propaganda eco friendly. Questione, busque informações e compre de marcas que você confia e que praticam a comunicação transparente.

GREENWASHING NO BRASIL

Com a ascensão da sustentabilidade, infelizmente o greenwashing também cresceu. Para barrar essas marcas, o CONAN (Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária) tem tomado maiores providencias em relação ao falso marketing, por exemplo, a proibição de propagandas que contém informações sustentáveis sem comprovação. Essas marcas estão sujeitas a pagar grandes multas caso não cumpram as diretrizes estabelecidas e podem ser denunciadas a qualquer momento.

O greenwashing acontece porque as empresas se aproveitam da falta de informação! Nossa melhor desefa é e sempre será o conhecimento! Vamos juntas por um consumo consciente e aos poucos derrubar um sistema mentiroso que fere a vida e o meio ambiente.

Hoje é dia 22 de Abril, dia da nossa Mãe Terra , por isso trouxemos esse tema tão importante! Se você gostou, aproveite para ver mais esse assunto: 5 SOLUÇÕES POSSÍVEIS PARA O MICROPLÁSTICO

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O que é slow fashion? conheça nosso posicionamento https://blog.uhnika.com.br/2020/05/15/o-que-e-slow-fashion/ https://blog.uhnika.com.br/2020/05/15/o-que-e-slow-fashion/#respond Fri, 15 May 2020 15:19:47 +0000 https://blog.uhnika.com.br/?p=8222 O movimento slow fashion surgiu da necessidade de mudança no comportamento de compra e consumo de moda, indo na contramão das grandes redes de fast fashion. Aqui menos é mais e priorizamos a qualidade em vez de quantidade, abrindo portas para o debate de sustentabilidade!

Mas como esse movimento começou?

Na última década, o mundo fashion teve um “boom” de marcas produzindo roupas a preços baixos, qualidade bem inferior e alta rotatividades de produtos, chamamos isso de fast fashion. Por terem preços baixos, o modelo de negócio muitas vezes gira em torno de terríveis condições de trabalho e salários baixíssimos pagos à produção. Sem contar as consequências ambientais dessas peças “descartáveis”.

O movimento propõe o revés, o consumidor precisa mudar o seu mindset e entender o impactos sociais e ambientais que anos de consumo desenfreado geraram. Nesse movimento, o importante é valorizar os peças produzidas eticamente, localmente, com qualidade (estendendo a vida útil do produto) e com materiais sustentáveis, orgânicos, biodegradáveis ou naturais (não proveniente do plástico).

“Slow fashion” é um termo cunhado por volta do ano de 2004, em Londres, por Angela Murrills, uma escritora de moda da revista de notícias on-line Georgia Straight.

O termo ficou conhecido depois de ser muito utilizado em blogues de moda e artigos na internet. Inspirado no conceito de “slow food”, que se originou na Itália nos anos 1990, o slow fashion adaptou alguns pontos para o âmbito da moda.

“Fala-se da necessidade e do desejo de uma nova ética sustentável, de nutrir comportamentos e processos que podem reduzir o impacto negativo no ecossistema, de uma sensibilidade em direção a uma maior consciência coletiva (e não mais de nichos e elites) relativa ao meio ambiente e suas prioridades, de uma demanda por produtos e serviços simples e eficientes, da necessidade de satisfazer no menor tempo possível e com maior conhecimento às necessidades do consumidor, de gerar uma cadeia de valores baseada na integração entre fabricantes e o consumidor (…)” (DEWEIK, em MORACE, 2012:5)

Kate Fletcher e Lynda Grose, escritoras do livro “Moda e sustentabilidade: design para a mudança”, propõem um equilíbrio entre as velocidades do sistema rápido e lento. Na visão das autoras, criar uma moda rápida significa gerar mais impactos devido à grande proporção da demanda de produção e do curto tempo estabelecido pelas empresas.

O movimento “slow fashion” é um convite a pensar em mudanças nos sistemas da moda e questionar o papel dessa indústria no crescimento econômico para que uma sociedade verdadeiramente mais rica se desenvolva. Para André Carvalhal, especialista em design para sustentabilidade,  essa abordagem lenta representa uma visão de mundo diferente e intervém como um processo revolucionário no cenário contemporâneo. A busca por maior qualidade, criatividade e ética requer, naturalmente, a necessidade de um tempo maior no planejamento e produção dos artigos de moda.

“A sustentabilidade talvez seja a maior crítica que o setor da moda já enfrentou, pois desafia a moda em seus detalhes (fibras e processos) e também com relação ao todo (modelos econômicos, metas, regras, sistema de crenças e valores)” (FLETCHER e GROSE, 2011, p.4)

Para as empresas, como reduzir os impactos da produção em massa de roupas? Como reduzir o descarte incorreto de resíduos têxteis? Para você consumidor, como consumir menos? Como fazer uma peça ter uma vida útil mais longa e assim não ser descartada após alguns meses da compra? De ambos os lados, surgem diversas perguntas de como reduzir o impacto negativo no ecossistema.

No livro “Moda sob medida uma perspectiva do slow fashion”, as escritoras Dilara Pereira e Marcia Nogueira afirmam que as peças criadas no sistema de slow fashion, são cuidadosamente criadas para serem duráveis, com modelagens atemporais e tecidos ecológicos, apresentam maior qualidade.

Em relação ao processo produtivo, o movimento ressalta que é preciso mudar algo em relação ao planejamento das coleções, da produção, dos calendários e também que valorize produtos que transcendam aquela tendência rápida e que possam durar por mais tempo, daí o apelo por produtos com uma qualidade relativamente maior que os produtos ofertados no fast fashion.

Ainda não existe solução para todos os problemas encontrados na cadeia de produção da moda, sendo essa a segunda maior poluente do mundo. Mas aos poucos conseguimos resolver algumas dores com a mudança de tecido, modelagem zero waste, upcycling, reutilização de resíduo têxtil para outros fins, boas condições de trabalho, carga horária e salários justos. Juntos iremos conseguir fechar a cadeia completa!

Abaixo conheça nosso infográfico, ele explica nossa cadeia produtiva. Gostou? seu feedback é super importante para nossa evolução. Comente.

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Pesquisa de O que os consumidores precisam Uhnika

 

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