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A invenção do elástico se deu por volta de 1820, quando o britânico Thomas Hancock, começou a experimentar com a borracha natural, visando sua aplicação em diversos produtos. O material inovador, capaz de esticar e voltar à sua forma original, foi um avanço inédito para a época e abriu inúmeras possibilidades, inclusive na indústria da moda.
Inicialmente, o elástico foi introduzido na moda para fins práticos, usados em roupas íntimas e meias. A popularidade desse componente cresceu exponencialmente durante a Revolução Industrial, e posteriormente na década de 1920, quando a moda passou a valorizar o conforto e a praticidade em vez de estruturas rígidas e desconfortáveis.
A relevância do elástico na moda se consolidou durante o século XX. Em uma sociedade cada vez mais agitada e dinâmica, as pessoas começaram a buscar roupas que permitissem mais liberdade de movimento, dando origem a estilos como o sportswear, que privilegiam peças mais flexíveis e confortáveis. Assim, o elástico se tornou um aliado na criação de roupas que se adaptam a diferentes corpos e estilos de vida.
A pandemia global que vivenciamos nos últimos anos ampliou ainda mais a necessidade de conforto nas peças de vestuário. Com as pessoas passando mais tempo em casa e as reuniões de trabalho migrando para o ambiente virtual, a demanda por roupas que unem conforto e estética tornou-se mais forte. Nesse contexto, o elástico se mostrou mais uma vez um recurso essencial, possibilitando a criação de roupas que se adaptam facilmente às mudanças de ambiente e rotina.
No mercado atual, marcas como a Uhnika têm se destacado por entender essa demanda por conforto e praticidade. Conhecida por suas calças de elástico na cintura, que vão de calças de malha e linho até vestidos, a Uhnika é um exemplo perfeito de como a moda pode evoluir para atender às necessidades dos consumidores. Suas calças não apenas se ajustam perfeitamente a diferentes tipos de corpo, mas também oferecem uma sensação inigualável de conforto, sem sacrificar a elegância.
As calças da Uhnika mostram como a moda pode ser democrática, atendendo a todos os tipos de corpo, idades e estilos. Além disso, elas demonstram como uma peça pode ser versátil, servindo para uma ampla variedade de ocasiões, desde o dia de trabalho até um jantar casual à noite. Através da combinação de tecidos de alta qualidade com a tecnologia de elástico, a Uhnika conseguiu criar uma peça que é tanto contemporânea quanto confortável.
Este foco na qualidade e no conforto reflete a tendência atual de slow fashion, onde se valoriza a durabilidade e a funcionalidade das roupas. Com a pandemia, muitos consumidores passaram a priorizar peças de roupa que são atemporais e adaptáveis a diferentes situações. Isso se reflete no sucesso das calças da Uhnika, que são projetadas para durar e acompanhar o ritmo de vida agitado de seus usuários.
Em suma, a história do elástico na moda é um reflexo de como a indústria tem se adaptado e evoluído para atender às demandas dos consumidores. A invenção do elástico representou uma mudança de paradigma, permitindo maior liberdade e conforto no vestuário. Hoje, vemos esse legado nas peças de marcas como a Uhnika, que combinam elegância, conforto e versatilidade.
A tendência atual aponta para um futuro onde o conforto e a funcionalidade continuarão a ser valorizados. As calças da Uhnika são uma clara demonstração de como a moda pode aliar conforto e estilo, provando que você não precisa sacrificar um pelo outro. Assim, a moda se reinventa e se adapta, mostrando que, mesmo em tempos de mudança e incerteza, é possível encontrar soluções criativas e inovadoras.
E é por isso que devemos agradecer ao elástico, um componente simples, mas revolucionário, que transformou a maneira como nos vestimos e nos ajudou a abraçar a tendência do conforto que domina a moda atual. Com a ajuda de marcas como a Uhnika, podemos desfrutar de roupas que são tanto confortáveis quanto estilosas, provando que a moda pode, de fato, se adaptar a qualquer situação.
Confira abaixo as peças mais confortáveis, segundo as avaliações das nossas clientes:
Calça Saia de Malha, a nossa best seller! – Garanta já a sua!
Vestido Muscle Gola Alta, passe o inverno com muito estilo e conforto!
Pantalona de Malha, conforto para todas as ocasiões! – Click aqui e conheça as cores e tamanhos
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1. Compreender o perfil do cliente e a demanda sazonal
Para planejar o estoque de uma loja de roupas, é fundamental compreender o perfil do cliente e as necessidades específicas de cada segmento. Isso inclui conhecer a faixa etária, estilo, preferências de marca e poder aquisitivo dos clientes. Além disso, é essencial estar atento às variações sazonais, como a demanda por roupas de frio no inverno e roupas de verão nos meses mais quentes. Com esse entendimento, será possível ajustar o mix de produtos e garantir que os itens mais desejados estejam disponíveis em quantidade adequada.
2. Estabelecer parâmetros de estoque
Estabelecer parâmetros de estoque, como estoque mínimo, máximo e de segurança, ajudará a identificar quando é necessário repor ou liquidar itens. O estoque mínimo é a quantidade mínima necessária para atender à demanda, enquanto o estoque máximo é a quantidade que não deve ser ultrapassada para evitar excesso de produtos. O estoque de segurança, por sua vez, é a quantidade adicional de itens para compensar variações inesperadas na demanda ou atrasos no fornecimento.
3. Implementar um sistema de gestão de estoque
Adotar um sistema de gestão de estoque eficiente é fundamental para controlar o fluxo de mercadorias e evitar problemas como falta ou excesso de produtos. O sistema deve permitir o monitoramento do estoque em tempo real, a geração de relatórios e a identificação de tendências e padrões de vendas. Além disso, deve facilitar a comunicação entre a equipe de vendas e o departamento de compras, garantindo que as informações sobre a demanda dos clientes sejam consideradas no momento da reposição de estoque.
4. Estabelecer parcerias com fornecedores confiáveis
A escolha de fornecedores confiáveis é um aspecto crucial para garantir a disponibilidade de produtos e a qualidade do estoque. Os fornecedores devem ser capazes de atender às demandas da loja em termos de quantidade, qualidade e prazos de entrega. Além disso, é importante negociar condições comerciais favoráveis, como descontos por volume e prazos de pagamento flexíveis, para otimizar o capital de giro e garantir a saúde financeira do negócio.
5. Monitorar o giro de estoque e o tempo médio de permanência
O giro de estoque é um indicador importante que mede a quantidade de vezes que o estoque é vendido e reposto em um determinado período. Um giro de estoque baixo pode indicar excesso de produtos, enquanto um giro alto pode sinalizar falta de itens. Monitorar esse indicador ajudará a identificar oportunidades de melhoria no planejamento e ajustar a quantidade de produtos em estoque.
O tempo médio de permanência, por sua vez, é o tempo que um item leva para ser vendido após entrar no estoque. Um tempo de permanência longo pode indicar que um produto não está vendendo bem e pode ser necessário ajustar o mix de produtos ou implementar estratégias de promoção.
6. Implementar estratégias de promoção e liquidação
Para evitar o acúmulo de itens encalhados e melhorar o giro de estoque, é fundamental implementar estratégias de promoção e liquidação. Essas ações podem incluir descontos progressivos, ofertas de “leve 3, pague 2” ou promoções sazonais. Além disso, realizar eventos como “liquidações” ou “outlet” pode atrair novos clientes e ajudar a escoar o estoque excedente.
7. Prever tendências e ajustar o mix de produtos
Estar atento às tendências do mercado e às preferências dos consumidores é essencial para ajustar o mix de produtos e garantir que o estoque atenda às expectativas dos clientes. Isso pode incluir a introdução de novas marcas, modelos ou estilos que estejam ganhando popularidade. Também é importante observar o desempenho de produtos que não estão vendendo bem e considerar a redução ou eliminação desses itens do estoque.
8. Treinar a equipe de vendas
A equipe de vendas desempenha um papel crucial no gerenciamento do estoque, uma vez que são responsáveis pelo atendimento ao cliente e pela comunicação das demandas e preferências dos consumidores. Treinar a equipe para que possam auxiliar os clientes na escolha de produtos, oferecer alternativas e prestar informações sobre promoções e descontos é fundamental para otimizar o desempenho das vendas e, consequentemente, a gestão do estoque.
9. Alinhar metas de vendas com a compra de estoque
Muitas empresas fazem um planejamento (assunto para outro post rsrs) anual no qual definem as metas de vendas por ano / mês. É de extrema importância que as compras de estoque reflitam o planejamento financeiro. Por exemplo, se a meta de vendas de determinado mês é de R$50.000, a loja precisa ter em estoque, naquele mês, no mínimo o suficiente para bater essa meta. Cada loja deve analisar qual a profundidade e amplitude de estoque adequadas, pois nem sempre conseguimos vender todas as peças. Logo, para vender os R$50.000 a loja precisa ter R$70.000 ou mais, pois existem esses produtos que encalham. Sem o alinhamento entre meta e estoque, fica mais difícil de chegar no objetivo final que são as vendas.
10. Prezar por um estoque orgânico
Desenvolva fornecedores que conseguem fazer pronta entrega. Dessa maneira, você não precisa investir um montante muito alto na compra de estoque, fazendo com que o seu dinheiro não fique parado. Além disso, estoques orgânicos evitam que muitos SKUs fiquem parados, reduzindo produtos promocionados. Além de ajudar o seu bolso, esse cuidado ajuda o meio ambiente, pois o número de peças descartadas será muito menor. Na Uhnika, temos peças a pronta entrega para lojistas de todo o Brasil
Sendo assim, o planejamento ideal de estoque em uma loja de roupas no varejo envolve a compreensão do perfil do cliente, a definição de parâmetros de estoque, a adoção de um sistema de gestão eficiente, a escolha de fornecedores confiáveis e a análise constante de indicadores e tendências. Além disso, é essencial treinar a equipe de vendas e implementar estratégias de promoção e liquidação. Ao considerar todos esses aspectos, os varejistas estarão melhor preparados para atender às necessidades dos clientes e garantir o sucesso de seus negócios.
Neste contexto, a Uhnika Moda Sustentável se destaca por oferecer produtos sustentáveis de alta qualidade no mercado de atacado. A procura por produtos sustentáveis tem ganhado relevância nos últimos anos, à medida que os consumidores se tornam mais conscientes dos impactos ambientais e sociais de suas escolhas de compra. Portanto, investir em produtos sustentáveis, como os oferecidos pela Uhnika Moda Sustentável, pode ser uma excelente estratégia para lojas de roupas no varejo que buscam se posicionar como líderes no mercado e atender às crescentes demandas por opções mais responsáveis e eco-friendly.
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O consumo desenfreado de roupas nos países desenvolvidos gera uma quantidade significativa de resíduos têxteis. Muitas dessas roupas são exportadas para países subdesenvolvidos, onde são vendidas em mercados informais. No entanto, nem todas as roupas importadas são vendidas, e muitas delas acabam sendo descartadas em locais inadequados, como desertos e lixões. Essa prática não apenas contribui para a poluição do solo e dos recursos hídricos, mas também afeta o aquecimento global de várias maneiras.
Para mitigar os impactos do descarte ilegal de roupas no aquecimento global, é necessário adotar medidas sustentáveis tanto em nível individual quanto em políticas públicas. Aqui estão algumas soluções possíveis:
A Uhnika é uma empresa de moda sustentável que tem se destacado por seus esforços na promoção da sustentabilidade e na luta contra o aquecimento global. Com um modelo de negócio baseado na economia circular, a Uhnika valoriza a reutilização e reciclagem de todos os seus resíduos têxteis.
A Uhnika Moda Sustentável é uma marca comprometida com o conforto, o estilo e a sustentabilidade. Ao investir em tecidos ecológicos e processos de produção mais conscientes, a Uhnika garante que suas peças sejam não apenas confortáveis, mas também amigas do meio ambiente. Além disso, a Uhnika investe em parcerias para a reciclagem têxtil e colabora com fornecedores éticos e sustentáveis, garantindo que sua cadeia de suprimentos seja transparente e ambientalmente responsável.
A Uhnika também promove a conscientização sobre o impacto do descarte ilegal de roupas e o aquecimento global, realizando campanhas educativas e apoiando projetos comunitários voltados para o gerenciamento adequado de resíduos têxteis, que podem ser acompanhadas no instagram da marca. Com seu compromisso em criar moda sustentável e combater os efeitos nocivos do descarte ilegal de roupas, a Uhnika serve como um exemplo inspirador para outras empresas do setor.
O descarte ilegal de roupas de países desenvolvidos em desertos e lixões de países subdesenvolvidos é um problema complexo e multifacetado que contribui para o aquecimento global. Para enfrentar esse desafio, é necessário um esforço conjunto de governos, empresas, comunidades e indivíduos, que deve incluir medidas como a conscientização pública, regulamentação e fiscalização, incentivo à economia circular e parcerias internacionais.
Confira abaixo algumas das peças da Uhnika produzidas à partir tecidos reciclados, uma solução circular para reaproveitamento de resíduos têxteis que seriam descartados.
Calça Reta Moletinho em tecido sustentável. Estilo solta no corpo com elástico nas costas para proporcionar maior conforto. Garanta já a sua!
Blusa Muscle Moletinho, confeccionada com tecido sustentável (produzido a partir de fibras têxteis desfibradas). Click e confira!
Shorts Moletinho: tecido que não amassa e é produzido com fibras de algodão recicladas.
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A crescente demanda por conforto no mundo da moda é reflexo das mudanças de estilo de vida das mulheres contemporâneas. Com agendas lotadas e múltiplas responsabilidades, o bem-estar físico e emocional tornou-se uma prioridade. O resultado é a busca por peças versáteis, que se adaptam facilmente às diferentes ocasiões e que permitem a liberdade de movimento.
Nesse contexto, tecidos mais frescos e elásticos ganham destaque. Materiais como algodão, viscose e malhas com elastano são ideais para garantir conforto durante todo o dia. Eles permitem a transpiração adequada da pele, evitando o excesso de umidade e proporcionando a sensação de frescor. Além disso, esses tecidos são perfeitos para criar peças que se ajustam ao corpo sem apertar ou limitar os movimentos.
A moda também passou a valorizar cortes e modelagens mais soltas e fluidas, que trazem leveza e conforto ao visual. Peças como vestidos, saias, blusas e calças com cintura elástica são ótimas opções para compor um look elegante e aconchegante ao mesmo tempo.
A Uhnika Moda Sustentável é uma marca comprometida com o conforto, o estilo e a sustentabilidade. Ao investir em tecidos ecológicos e processos de produção mais conscientes, a Uhnika garante que suas peças sejam não apenas confortáveis, mas também amigas do meio ambiente.
Com uma ampla variedade de produtos disponíveis, a Uhnika Moda Sustentável oferece opções para todos os gostos e estilos. Entre as peças mais procuradas, estão os vestidos soltos e frescos, confeccionados em tecidos como algodão orgânico e viscose sustentável, perfeitos para os dias quentes e agitados. As blusas e camisas da marca também são produzidas com materiais leves e confortáveis, combinando estilo e praticidade.
Além disso, a Uhnika Moda Sustentável tem uma linha completa de calças com cintura elástica e tecidos que proporcionam flexibilidade e conforto ao longo do dia. Essas peças são ideais para mulheres que buscam um visual moderno e descomplicado, que atenda às suas necessidades diárias sem sacrificar a elegância.
Para aderir à tendência do conforto e aproveitar as peças incríveis da Uhnika Moda Sustentável, siga algumas dicas:
A tendência do conforto na moda feminina veio para ficar, e a Uhnika Moda Sustentável é uma excelente opção para quem deseja investir em peças versáteis, confortáveis e sustentáveis. Ao adotar essa tendência, você garante um guarda-roupa funcional, repleto de itens que valorizam seu bem-estar e estilo.
Não deixe de conferir as novidades da Uhnika Moda Sustentável e atualizar seu guarda-roupa com peças que unem conforto e elegância, acompanhando as tendências da moda sem abrir mão do seu compromisso com o meio ambiente. Afinal, a moda pode e deve ser uma aliada na construção de um mundo mais sustentável e confortável para todas nós.
Confira abaixo as peças mais confortáveis, segundo as avaliações das nossas clientes:
Calça Saia de Malha, a nossa best seller! – Garanta já a sua!
Pantalona de Malha, conforto para todas as ocasiões! – Click aqui e conheça as cores e tamanhos
Regata Muscle Tee – estilo e leveza sem abrir mão de elegância! Eu quero!
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A viscose é uma fibra que surgiu no final do século XIX, como uma alternativa ao algodão. No entanto, seu uso na indústria têxtil só se popularizou nas décadas seguintes. Atualmente, a viscose é amplamente utilizada em roupas, tecidos de decoração e outros produtos têxteis. Ela é feita a partir da celulose, que pode ser obtida de diferentes fontes, como a madeira, o bambu, a cana-de-açúcar, entre outros. A primeira fonte de celulose utilizada para a produção de viscose foi a madeira, o que acabou gerando um grande impacto ambiental.
Isso porque a produção da viscose pode ser altamente prejudicial ao meio ambiente se não for realizada de forma responsável. A produção de viscose a partir da madeira pode levar ao desmatamento, a perda de biodiversidade e a outros problemas ambientais. Além disso, a produção da viscose também pode gerar resíduos químicos que são tóxicos e poluentes.
Para reduzir o impacto ambiental da produção de viscose, foi criado o selo FSC. (Forest Stewardship Council), que é uma organização internacional que promove a gestão responsável das florestas e certifica a origem da celulose utilizada na fabricação da fibra. Esse selo garante que a celulose foi obtida de forma responsável, sem causar danos ao meio ambiente e respeitando os direitos das comunidades locais.
Ao escolher produtos feitos com viscose certificada pelo selo FSC, você está contribuindo para a preservação das florestas e para a proteção da biodiversidade. Além disso, está incentivando as empresas a adotarem práticas mais sustentáveis em sua produção.
A moda sustentável não é apenas uma tendência passageira, mas sim uma necessidade urgente em um mundo cada vez mais preocupado com as questões ambientais e sociais. A utilização da viscose com selo FSC pela indústria têxtil é um passo importante em direção a um futuro mais sustentável.
A Uhnika é uma marca que se preocupa com a sustentabilidade em toda a cadeia produtiva, desde a escolha dos materiais até a produção das peças. Por isso, a marca utiliza a viscose certificada pelo selo FSC em muitos de seus produtos.
Entre os produtos da Uhnika feitos com viscose, destacam-se os vestidos, blusas e saias. Essas peças são leves, confortáveis e versáteis.
Confira abaixo algumas das nossas peças de viscose e garanta já a sua!
Calça de Viscose Jasmine com elástico franzido na cintura. Detalhe de pesponto no cós.
Tecido de alfaiataria fluida.
Conta com bolsos laterais para maior liberdade feminina e linda prega na barra com revel alfaiate de acabamento.
Design minimalista e atemporal – o modelo é elegante, clássico e confortável para várias ocasiões do seu dia.
Tem cintura alta e pernas largas que afunilam em direção ao tornozelo. Muito confortável e fresca.
A peça de alfaiataria com a tradução perfeita do “chique sem esforço” e que se adapta perfeitamente a diversas ocasiões.
As medidas são de acordo com as modelagens de calças da Uhnika – referências famosas em nossa clientela.
Calça Saia Alfaiataria no comprimento pantacourt e super ampla.
Imita uma saia no corpo. Pregas frente que proporcionam um efeito mais liso nesta região.
Para completar mais 4 pregas nas costas. Modelo com efeito super fluido. Possui bolsos laterais. Elástico nas costas para dar maior conforto e se adaptar a diferentes corpos. Zíper lateral para fechamento.
Peça super atemporal, versátil e confortável. Você pode vesti-la em variados ambientes, sempre estará elegante e sofisticada.
A produção desta calça não gerou resíduos têxteis, uma vez que 100% do material foi reciclado. No caso desta peça em específico, os resíduos viraram matéria-prima para estofado. Ah, e tag é de papel semente reciclado. Isso significa que você pode plantá-la!
Variedade de cores para você combinar com várias outras peças e ficar igualmente linda em todas elas!
Você pode abusar das sandálias pesadas, blusas lisas e croppeds. Todas vão cair super bem com a calça saia de alfaiataria.
Blusa Kaftan Santorini tem modelagem quadrada com fechamento de delicados botões forrados. É solta no corpo e leve, além de confortável e feminina.
São muitas possibilidades para modelar esta blusa no corpo. Modelo com mil e uma amarrações e jeitos de vestir.
Elegante e moderna deixa a composição mais sofisticada para uma mulher cheia de personalidade.
Modelagem ampla com possibilidade de gola canoa ou com decote V na frente (salve as fotos para lembrar das opções de modelos que você pode fazer).
O comprimento da Blusa Kaftan Santorini é no quadril.
Tamanho oversized é 10cm mais comprido na frente e nas costas.
Tecido alfaiataria fluido com composição 100% viscose.
Regata cropped de alças finas com decote V profundo nas costas e na frente.
Tem modelagem solta, não marca o corpo. O cropped regata é um tipo de peça considerado indispensável para o verão pois é leve, fresco e muito confortável.
Uma peça chave no guarda roupa pois pode ser combinado com shorts, calças, saias e todos os tipos de parte de baixo, principalmente as de cintura alta. Dessa forma você garante um look básico e atemporal mas cheio de estilo.
Para garantir que a peça se biodegrade no final de sua vida útil, produzimos a regata cropped com tecido 100% viscose (matéria-prima natural da celulose com processo artificial).
O cropped regata leva também a etiqueta “sou sustentável” que mostra a preocupação com o processo produtivo de resíduo zero que nossa peça passa.
]]>A Black Friday, como já conhecemos, é um dos períodos mais aguardados do ano, tanto para os consumidores, que desejam aproveitar as promoções da época, como também para os lojistas, tendo em vista que a data foi marcada para impulsionar as vendas no final de ano.
O grande problema, no entanto, é que as vantagens da Black Friday não compreendem o meio ambiente, causando assim, um impacto socioambiental. O movimento Green Friday, portanto, nasceu para debater essa questão, propor uma resolução e evitar as consequências negativas do período. Acompanhe o artigo e saiba mais!
Em primeiro lugar, podemos dizer que o movimento Green Friday, ou “Sexta-feira Verde” nasceu em 2013, com o objetivo de se opor a Black Friday. Além disso, a intenção é colocar em pauta a questão do consumo consciente, revogando a ideia de consumo impulsivo da Black Friday.
Em outras palavras, a iniciativa visa reduzir a compra sem necessidade, já que muitas vezes, as pessoas se deixam levar pela divulgação de “promoções imperdíveis” e acabam adquirindo mais do que precisavam – gerando também um impacto socioambiental no planeta.
Sendo assim, as marcas que aderem ao movimento Green Friday levam em consideração o ecossistema e estimulam as pessoas a repensarem antes de comprar.
A proposta se iniciou no Canadá, a partir da data que o próprio comércio criou, chamada “Dia Mundial Sem Compras”. Esse dia era estipulado para que as pessoas se perguntassem se precisam de um item antes mesmo de comprá-lo. Por isso, a Green Friday convoca as pessoas ao cuidado com a natureza, a partir de seu lema “menos consumismo e mais conhecimento”.
Entre os principais pilares que o movimento Green Friday procura incentivar estão:
Embora muitos de nós não tenhamos o hábito de refletir no momento de compra, todos esses são fatores que podem sofrer consequências – positivas ou negativas – a partir de uma simples decisão. O que para nós é decidido de forma impulsiva, isto é, sem pensar duas vezes para adquirir produtos em promoção, pode fazer a diferença na natureza.
A ideia de consumo sustentável tem como objetivo fazer a diferença na qualidade de vida da população e evitar as consequências negativas na natureza. Ao entender, de fato, o que é a Black Friday e como ela pode gerar prejuízos, uma boa pergunta é: mas, afinal, como posso aproveitar as promoções da época sem causar impacto socioambiental?
Questione-se antes da compra
Nossa primeira dica é fazer as seguintes perguntas antes de comprar qualquer item:
Essas e outras perguntas são o suficiente para que você possa repensar na sua compra. Por consequência, aos poucos, você poderá mudar os hábitos de consumo e fazer escolhas ainda melhores para si mesmo e para o meio ambiente.
A ideia da Black Friday é comprar a máxima quantidade possível, já que seriam promoções gigantescas e por tempo limitado. Então, se você deseja aderir ao movimento Green Friday, você deve evitar ao máximo esse pensamento.
É uma forma até mesmo de evitar os prejuízos financeiros, já que você pode acabar comprando vários itens que não compraria normalmente e que parecem uma boa opção somente porque estão com desconto. O interesse comercial da Black Friday é ativar esses gatilhos em você, portanto, tente ser racional. Preze pela moderação e avalie realmente se vale a pena comprar ou não algum item.
Uma outra dica muito importante para quem deseja colocar o movimento Green Friday em prática, é prestar atenção na composição dos produtos que você compra ou nas matérias-primas utilizadas pela marca.
Os itens de fonte sustentável são aqueles que podem trazer vantagens para você e para o planeta. Embora ler essa composição seja um fator imprescindível a qualquer compra, são poucas as pessoas que se atentam a isso.
Quando você procura por alternativas mais éticas no consumo, a sua saúde e o planeta agradecem!
Por fim, esperamos que este artigo tenha sido relevante para você mudar seus hábitos de consumo. Quando compramos com consciência, pensando em nossa saúde e no meio ambiente, estamos incentivando marcas que prezam pelo bem-estar e qualidade de vida. Da mesma forma, estamos abrindo margem para que haja a expansão desse pensamento e debate entre todos.
Sendo assim, se você já estava fazendo os planos do que comprar na Black Friday, guarde este conteúdo com você e compartilhe com quem você conhece! Todas essas instruções serão necessárias para reduzir seu carrinho de compras, suas despesas e outras escolhas que você poderia fazer e depois se arrepender.
Pensando na importância do consumo consciente, a Uhnika Moda Sustentável nasceu em 2017, com o intuito de ajudar na mudança da indústria da moda, a segunda mais poluente do mundo. Acreditamos que é possível confeccionar peças sustentáveis sem perder estilo e conforto. Defendemos a sustentabilidade como um propósito não só nosso, como também de todos os clientes que apoiam esse estilo de vida.
Acesse nosso site e conheça uma solução em moda sustentável que irá revolucionar o seu estilo de vida!
]]>A consciência ambiental através das roupas ajuda a melhorar a relação comportamental do mundo da moda com o meio ambiente e sociedade. Devemos ter o pleno conhecimento que tudo o que consumimos gera pegada ecológica no planeta, além de profundos impactos no equilíbrio socioambiental.
E o universo da moda – que abrange roupas, acessórios, cosméticos e vários tipos de produtos e serviços – consome energia, água e gera CO2 no processo produtivo e entrega de produtos.
Neste artigo aprofundaremos mais o conceito positivo da escolha, compra e uso de roupas de forma equilibrada com a natureza.
Tradicionalmente, as tendências e estilos de roupas costumam ser renovados diversas vezes ao ano como forma de manter as pessoas interessadas em roupas novas. Essa renovação é realizada através de reformulações de design e estilo, o conhecido fast-fashion, o qual impulsiona o consumo desenfreado de moda e, consequentemente, uma produção para atender tal demanda.
Dada essa demanda exacerbada, segundo dados da Agência de Proteção Ambiental dos EUA, a indústria têxtil é considerada uma das quatro indústrias que mais consomem recursos naturais do planeta, além de intenso consumo de recurso hídrico, adição de produtos químicos e demais tipos de processamento para oferecer uma roupa nova de forma rápida e massiva.
Sendo assim, todo o processo de fabricação e distribuição de peças como camisetas, calças, peças íntimas e demais tipos de produtos de vestuário geram impacto direto no meio ambiente com intenso consumo de água no processo de fabricação. Além disso, existe o emprego mão de obra inadequada (infantil / análoga à escravidão) na cadeia produtiva da indústria da moda, gerando alto impacto social (nesse post do nosso blog você pode conferir como definimos o valor de costura das nossas peças).
Devido a essa percepção, tem crescido entre os consumidores mais conscientes a procura por roupas orgânicas que impactem menos o meio ambiente. Em paralelo a conscientização dos consumidores, marcas engajadas com as causas sócio ambientais tem buscado desenvolver a capacidade de produzir roupas com menor impacto socioambiental, com maior apoio à criação de uma cultura de reaproveitamento de tecidos e de peças, mão de obra justa, matérias primas com certificado de origem (exemplo selos BCI e FSC) e destinação correta de resíduos têxteis, além de incentivar uma cultura que valoriza múltiplos estilos ou tendências e não uma tendência única a ser seguida.
No ano de 2020, o Instituto Akatu em parceria com a GlobeScan realizou a pesquisa “Vida Saudável e Sustentável 2020” que confirmou que mais de 80% dos compradores de roupas no Brasil exigem que grande parte das marcas fabricantes desenvolvam métodos de produção que respeitem a natureza e a sociedade, com menor impacto aos recursos naturais.
Segundo a mesma pesquisa, mais de 40% dos consumidores no Brasil buscam ter consciência ambiental na hora de comprar roupas, sempre buscando ter maior transparência para selecionar marcas e produtos que tenham protocolos e processos ambientalmente sustentáveis.
Nas últimas décadas, tem crescido o hábito entre os brasileiros de reaproveitar roupas mais antigas, reaproveitar tecidos usados e até mesmo transformar modelos de roupas para uso em novas ocasiões do dia a dia. Segundo reportagem feita pela Uol, durante a pandemia a busca por itens de segunda mão cresceu 572%. O crescimento de brechós é uma tendência para o mercado da moda brasileiro. Esse tipo de negócio tem alta aceitação em países da Europa como Alemanha e Holanda.
No mercado atual, o cliente exige maior nível de transparência no comportamento das marcas e das fabricantes para a produção de roupas que atendam às necessidades de cada consumidor e, ao mesmo tempo, sejam produzidas com o menor tipo de impacto socioambiental.
E essa transparência começa através da disponibilização de informações que informe ao consumidor dados sobre fornecedores, vínculo com a cadeia produtiva, nível de qualidade com a comunidade local, procedimentos e práticas de gestão ambiental no cuidado com o meio ambiente e uso dos recursos naturais, bem como a inclusão de processos de reaproveitamento de retalhos e destinação correta de resíduos têxteis.
Ao eleger a transparência, o consumo sustentável de roupas torna-se mais factível e consolida uma rede de consciência ambiental entre fabricantes, parceiros de negócios e o cliente final.
A seguir apresentamos os cinco fatores que justificam a adoção da sustentabilidade no segmento de roupas.
Sabemos que a água é um recurso natural finito e muito valioso para vida no planeta terra. Esse recurso não pode ser maculado ou desperdiçado, o que exige das empresas fabricantes a inclusão de formas de reduzir o nível de consumo de água e inserção de processos de reciclagem de recursos hídricos.
Tem crescido ao redor do mundo a busca pela produção de aditivos orgânicos e de baixo impacto para a fabricação de roupas sem a plena necessidade de aditivos químicos.
Geralmente, os produtos químicos se tornam mais perigosos quando aplicados em processo colorização e acabamentos das peças de roupas colocando em risco a vida dos trabalhadores e no decorrer dos anos dos consumidores.
Na Uhnika temos peças que são tingidas naturalmente à partir de processos que utilizam framboesa, por exemplo. Tal prática reduz a poluição de recursos hídricos.
Geralmente, a roupa é percebida como um produto com ciclo de vida mais curto, principalmente com a pressão da indústria da moda que incentiva as pessoas a comprarem mais peças em um menor intervalo de tempo.
Para alongar o tempo útil da roupa em bom estado tem crescido as plataformas de compartilhamento de guarda-roupas, a revenda de roupas usadas em brechós ou em market places online, e a escolha de roupas fabricadas com tecidos mais duráveis.
Além disso, o desenvolvimento de roupas atemporais ajuda no prolongamento da vida útil das peças, pois as mesmas não saem de moda.
Outro cuidado é referente aos resíduos têxteis gerados na produção das roupas. Muitas vezes eles são descartados de maneira inadequada, indo parar em aterros sanitários. Quando isso acontece, tais resíduos contaminam o solo e podem demorar até 400 anos para se decomporem. Isso também acontece com roupas usadas se descartadas incorretamente. O melhor caminho é doar as roupas muito usadas para empresas de reaproveitamento e reciclagem de tecidos como forma de reduzir a quantidade de resíduos no meio ambiente.
Na Uhnika temos um parceiro que recolhe todo o resíduo têxtil da nossa fabricação e o desfibrila, gerando matéria prima para diversas indústrias, como a automobilística, na qual esse resíduo vira enchimento de banco de automóveis, por exemplo.
Devemos lembrar que boa parte dos tecidos possuem origem vegetal, como o algodão e a viscose. Muitas vezes são utilizados agrotóxicos de maneira inadequada, gerando impacto no solo. Para tentar controlar a utilização de pesticidas de forma inadequada, existem ONGs como a FSC e o BCI que fiscalizam todo o processo produtivo da matéria prima e checam os níveis de produtos químicos empregados nas plantações, além da mão de obra utilizada.
Na Uhnika utilizamos algodão BCI e viscose FSC, visando assegurar a origem das nossas matérias primas.
A presença do petróleo nas roupas, um recurso poluente e pesado, também preocupa. Geralmente, os tecidos sintéticos como náilon, acrílico, spandex e poliéster são derivados do petróleo, e ao serem mal descartados podem gerar danos ao meio ambiente, além de liberar micro plásticos durante a lavagem. Essa liberação de micro plástico é muito alarmante, pois estudos já identificaram o material até na placenta de mulher grávidas.
É importante que o consumidor tenha plena consciência e eleja melhores comportamentos como decidir comprar roupas em brechós, lavar menos as roupas que já possui, organizar o guarda-roupa de tempos em tempos, valorizar a produção local e não gastar dinheiro em demasia com produtos importados e valorizar as marcas que respeitam o meio ambiente.
O consumo sustentável de roupas exige uma nova postura por parte dos clientes e das empresas fabricantes. Sem a conscientização de ambas as partes, caminhamos para um futuro incerto, no qual os recursos naturais se tornarão cada vez mais escassos resultando no colapso do meio ambiente e, consequentemente, do planeta Terra.
]]>É possível produzir acessórios de forma sustentável?
Desde 2018, a marca de acessórios Carola Opazo é nossa parceira. A artesã, cuja marca leva seu nome, cria brincos e colares de forma sustentável. Com base no upcycling, seu processo criativo tem tudo a ver com a Uhnika!
A Carola produz jóias a partir de retalhos de couro descartados. Sua marca principal são as formas geométricas, ela mistura em uma única peça couros com diferentes cores e texturas, o resultado são peças únicas, artesanais e atemporais (que não seguem tendências de moda).
Em nosso blog, falamos sobre o movimento Slow Fashion e o Upcycling, que é a reutilização de resíduo têxtil para outros fins. Esse trabalho com o couro, é super importante, dado que a produção de couro é uma das que mais causam impacto ambiental, tanto no tratamento quanto o descarte de resíduos.
Existem vários exemplos de estudos em andamento que buscam soluções mais eficientes, e ambientalmente mais corretas para a indústria do couro. Enquanto isso não ocorre de forma concreta, o Upcycling é um ponto de esperança que encontramos na moda para, de alguma forma, reduzir o impacto do descarte incorreto de grandes confecções.
Conheça mais sobre os acessórios da Carola Opazo em nosso site!
]]>Em 1918, o mundo enfrentou uma pandemia devastadora, a gripe espanhola. A prevenção de contágio, foram bem semelhantes às que estamos vivenciando: máscara, distanciamento social e quarentena.
Nos últimos meses, o mundo vem enfrentando novamente um cenário de pandemia. Em muitos lugares faltam EPIs (equipamento de proteção individual) nos hospitais, como máscaras descartáveis, luvas, aventais, entre outros. Por isso, a recomendação dos órgãos de saúde é o uso de máscaras de tecido reutilizáveis para toda a população, ou seja, aquelas que podem ser higienizadas e usadas novamente. Devemos deixar as descartáveis e cirúrgicas, como a N95, para os profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus.
As máscaras que já são parte do nosso dia a dia (ou deveria ser), continuará fazendo parte pelos próximos meses. Sendo ela, a nossa única opção para evitar e reduzir o contágio, pois é possível contrair o vírus e não manifestar sintomas, mas ainda sim transmitir. Usando-a de forma correta, ela é capaz de impedir que micropartículas contaminadas provenientes de outras pessoas entrem em contato com as nossas mucosas (olhos, nariz e boca). Mas lembre-se, não é porque está usando máscara que deve esquecer e negligenciar outras medidas de proteção.
Mesmo sendo um item de primeira necessidade e com propósito de nos proteger, máscaras estilosas e com personalidade tem surgido cada vez mais. Diversas marcas incluíram as máscaras em sua produção, assim como pequenas oficinas e ateliês. Opções para diversos gostos e estilos não nos faltam! Escolha com sabedoria, a partir dos materiais usados na confecção e não somente da aparência estética.
O uso de máscara é uma responsabilidade individual e coletiva no combate à pandemia, mas não podemos esquecer dos cuidados com a higiene, o distanciamento e isolamento social também.
Aqui estão alguns cuidados importantes que devemos ter com as máscaras:
O Instituto de Física da Universidade de Uberlândia testou a eficácia de vários tipos de máscaras. Confira abaixo as eficiências das máscaras caseiras. Nossas máscaras elásticas estão selecionadas entre 2 e 3 camadas de tecidos.
Criadas com um intuito minimalista, as máscaras elásticas da Uhnika possuem tecidos de alto gramatura e boa qualidade, forro 100% algodão premium. Optamos pelo forro de algodão pois é a parte que fica em contato com a pele do rosto, boca e nariz. As cores foram selecionadas para que você consiga combinar as máscaras com diversos looks de seu guarda roupa. Possuem tamanhos diferentes para se adaptar melhor ao tamanho de cada pessoa (crianças, adolescentes, mulheres ou homens – verifique as medidas do produto).
Até o mundo encontrar uma vacina, precisamos proteger uns aos outros usando máscaras. Vamos nos adaptando a esse novo mundo.
Cuide-se.
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Mas como esse movimento começou?
Na última década, o mundo fashion teve um “boom” de marcas produzindo roupas a preços baixos, qualidade bem inferior e alta rotatividades de produtos, chamamos isso de fast fashion. Por terem preços baixos, o modelo de negócio muitas vezes gira em torno de terríveis condições de trabalho e salários baixíssimos pagos à produção. Sem contar as consequências ambientais dessas peças “descartáveis”.
O movimento propõe o revés, o consumidor precisa mudar o seu mindset e entender o impactos sociais e ambientais que anos de consumo desenfreado geraram. Nesse movimento, o importante é valorizar os peças produzidas eticamente, localmente, com qualidade (estendendo a vida útil do produto) e com materiais sustentáveis, orgânicos, biodegradáveis ou naturais (não proveniente do plástico).
“Slow fashion” é um termo cunhado por volta do ano de 2004, em Londres, por Angela Murrills, uma escritora de moda da revista de notícias on-line Georgia Straight.
O termo ficou conhecido depois de ser muito utilizado em blogues de moda e artigos na internet. Inspirado no conceito de “slow food”, que se originou na Itália nos anos 1990, o slow fashion adaptou alguns pontos para o âmbito da moda.
“Fala-se da necessidade e do desejo de uma nova ética sustentável, de nutrir comportamentos e processos que podem reduzir o impacto negativo no ecossistema, de uma sensibilidade em direção a uma maior consciência coletiva (e não mais de nichos e elites) relativa ao meio ambiente e suas prioridades, de uma demanda por produtos e serviços simples e eficientes, da necessidade de satisfazer no menor tempo possível e com maior conhecimento às necessidades do consumidor, de gerar uma cadeia de valores baseada na integração entre fabricantes e o consumidor (…)” (DEWEIK, em MORACE, 2012:5)
Kate Fletcher e Lynda Grose, escritoras do livro “Moda e sustentabilidade: design para a mudança”, propõem um equilíbrio entre as velocidades do sistema rápido e lento. Na visão das autoras, criar uma moda rápida significa gerar mais impactos devido à grande proporção da demanda de produção e do curto tempo estabelecido pelas empresas.
O movimento “slow fashion” é um convite a pensar em mudanças nos sistemas da moda e questionar o papel dessa indústria no crescimento econômico para que uma sociedade verdadeiramente mais rica se desenvolva. Para André Carvalhal, especialista em design para sustentabilidade, essa abordagem lenta representa uma visão de mundo diferente e intervém como um processo revolucionário no cenário contemporâneo. A busca por maior qualidade, criatividade e ética requer, naturalmente, a necessidade de um tempo maior no planejamento e produção dos artigos de moda.
“A sustentabilidade talvez seja a maior crítica que o setor da moda já enfrentou, pois desafia a moda em seus detalhes (fibras e processos) e também com relação ao todo (modelos econômicos, metas, regras, sistema de crenças e valores)” (FLETCHER e GROSE, 2011, p.4)
Para as empresas, como reduzir os impactos da produção em massa de roupas? Como reduzir o descarte incorreto de resíduos têxteis? Para você consumidor, como consumir menos? Como fazer uma peça ter uma vida útil mais longa e assim não ser descartada após alguns meses da compra? De ambos os lados, surgem diversas perguntas de como reduzir o impacto negativo no ecossistema.
No livro “Moda sob medida uma perspectiva do slow fashion”, as escritoras Dilara Pereira e Marcia Nogueira afirmam que as peças criadas no sistema de slow fashion, são cuidadosamente criadas para serem duráveis, com modelagens atemporais e tecidos ecológicos, apresentam maior qualidade.
Em relação ao processo produtivo, o movimento ressalta que é preciso mudar algo em relação ao planejamento das coleções, da produção, dos calendários e também que valorize produtos que transcendam aquela tendência rápida e que possam durar por mais tempo, daí o apelo por produtos com uma qualidade relativamente maior que os produtos ofertados no fast fashion.
Ainda não existe solução para todos os problemas encontrados na cadeia de produção da moda, sendo essa a segunda maior poluente do mundo. Mas aos poucos conseguimos resolver algumas dores com a mudança de tecido, modelagem zero waste, upcycling, reutilização de resíduo têxtil para outros fins, boas condições de trabalho, carga horária e salários justos. Juntos iremos conseguir fechar a cadeia completa!
Abaixo conheça nosso infográfico, ele explica nossa cadeia produtiva. Gostou? seu feedback é super importante para nossa evolução. Comente.
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